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27/12/2013

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Estou mais uma vez aqui para torturar vocês o/
Sem muitas delongas, vou ensinar um tutorial bem fácil de fazer e que eu não encontrei em muitos outros blogs por aí.
Sabe quando você (autor do blog) comenta algo em um post do seu blog? Não aparece aquele lápis ao lado do seu nome? É exatamente isso que irei ensinar a personalizar neste post.
Para quem ainda não entendeu o que é, é esse aqui:

Linha tracejada no PhotoShop



"Tina, isso é uma maratona de tutoriais?"
Sei lá. É? -q
Ah, oi novamente pessoas.
Bom, acho que todos conhecem o PhotoShop, um dos melhores editores de imagens do mundo. Atualmente, ele está na versão CS6, é só para vocês terem uma ideia de como ele é bom, quando foi lançado ele estava custando mais de R$2000,00 reais (por que tudo que é bom custa caro? Ç.Ç ). Mas felizmente existem os sites que disponibilizam o download de todas as versões já crackeadas ou fornecem o tutorial de como você mesmo crackear.
Eu tenho o PhotoShop CS5 (que não muda praticamente nada pro CS6 '-' ), e é muito útil, cheio de ferramentas que lhe ajudam a fazer diversas alterações em imagens (foi uma labuta pra baixar. Usei o uTorrent porque não dá para baixar 4,1GB com o coiso do Chrome -q).
Enfim, chega de encher vocês de "lero-lero" e vamos ao tutorial, que é como fazer linhas tracejadas (dashed) no PhotoShop, que, impressionantemente não tem essa ferramenta õ-o

Retirar a Navbar e o espaço dela


Olá novamente, pessoal!
Espero que tenham gostado no novo cabeçalho u-u
Sim, eu sou uma pessoa infeliz com os Layouts que faço e por isso, não se surpreendam se alguma coisa ou outra mudar sem aviso -q
Mas caso o layout todo for mudado, eu avisarei e entrarei em hiatsu (É assim mesmo que se escreve? Eu não sei -q Se estiver errado, me corrijam, por favor) para fazê-lo bem feito :3
Enfim, eu resolvi trazer um tutorial muito simples que é de retirar a Navbar e seu espaço também (caso ele não for tirado, pode atrapalhar com o cabeçalho).
Bom, para quem não sabe, essa aqui é a Navbar:

Clique para ampliar

Ódio [CONTO]



   "Um cadáver.
  Agora ela não passava de um simples cadáver jogado no meio da sala. O sangue ainda jorrava de sua cabeça, local onde a bala se fincara. O cheiro forte de sangue tomou conta do local e desabei de joelhos no chão. Meu cérebro se negava a acreditar no que havia acabado de acontecer, e por isso, as lágrimas demoram alguns segundos para brotarem.
   O homem ainda apontava a pistola para o corpo no chão. Sua mão estava tremendo. Ele também estava apavorado com o que havia acabado de fazer.
   Não. Ele não era um homem. Era um animal, uma fera sem alma. E essa fera sem alma era meu pai.
   Infinitos segundos se passaram antes dele correr para fora do apartamento e fugir. O ódio se acumulou dentro de mim e tomei coragem para levantar, mesmo que minhas pernas se neguem a realizar tal movimento. Cambaleei em direção à porta e saí do prédio. As lágrimas ainda brotavam de meus olhos não importa quanto eu esfregasse-os.
   Liguei minha moto e segui para o portão.
   – Ei, Tobias! – O guarda chegou perto de mim. – O que foi? Acabei de ver seu pai sair correndo.
   Não respondo. Apenas o encaro e depois fixo meu olhar em seu cinto. Num rápido movimento, desço da moto, puxo a arma de fogo e miro em sua direção. Não atire. Não atire. NÃO ATIRE.
   – Abra a droga desse portão. – Ele obedeceu e eu subi na moto. – Para que lado ele foi? – Pergunto rispidamente, mas ainda soluçando. O guarda, apavorado, aponta para o leste.
   Só havia um lugar para onde ele poderia ter fugido.
   Acelero, ainda com a pistola na mão direita, e passo direto por sinais vermelhos e entre vários carros. Mas eu não ouvia barulho nenhum, pois as batidas do meu coração estavam tão altas que ele poderia rasgar meu peito.
   Antes mesmo de parar direito a moto, eu pulo dela que espatifa no chão arrastando-se  alguns metros adiante. Dane-se.
   Entro no galpão abandonado chutando as portas, que se arrebentaram porque já estavam muito velhas.
   Vejo somente uma silhueta e reconheço o alvo de meu ódio. Escondo a arma em meu bolso de trás e chego perto dele.
   – Tobias. – Diz ele. Sua voz está dura e seu olhar vazio. Mas não havia vestígios de arrependimento em sua feição.
   Agarro seu pescoço e empurro-o contra a parede. Ele tosse um pouco e tenta tirar minha mão de lá, mas não consegue. Olho de relance para o canto e vejo que ele havia deixado a arma no chão.
   – Você está... Uff... Louco! – Engasga ele. Não respondo. – Não iria matar... Uff... seu próprio... pai!
   Aperto mais seu pescoço. Mas então, o solto e puxo a arma do meu bolso, mirando-a contra seu peito esquerdo. Seu olhar mudou de vazio para extremamente apavorado. Ele levanta as mãos, tremendo.
   – Solte essa arma, Tobias. – Diz ele tentando parecer confiante. Fracassou. – Lembre-se de nossos momentos juntos. Das risadas e momentos felizes. Eu proporcionei tudo isso para vocês! Eu paguei tudo isso! Eu sustentei vocês por 17 anos, ou seja, desde que você nasceu, seu pirralho! – Grita ele.
   – Então foi tudo por dinheiro?! – Finalmente grito em resposta.
   – Mas é claro! Eu estava ficando duro! – Começamos a gritar. Ele estava louco. – Afinal, qualquer um faz qualquer coisa por dinheiro! Até você! Eles iriam me pagar uma nota preta com tantos zeros que você perde a conta! Eu só precisava matar... você, Tobias. – Ele gargalhou nervosamente. Aperto mais a arma contra seu peito e ele fica mais tenso.
   Olho direto em seus olhos. Lágrimas de ódio voltaram a brotar e escorrerem por minhas bochechas. Ele ainda não estava arrependido. Junto todas as forças para soltar uma única frase, uma frase que nunca mais sairia de minha memória. A última frase que ele iria ouvir na vida.
   – VOCÊ MATOU MINHA MÃE!
   E puxo o gatilho."